quinta-feira, outubro 28, 2004

Happy days

Semana boa, esta que amanhã acaba. Vejamos, o SLB em altíssimas, os tripeiros na merda (o meu próximo filho vai-se chamar Assis), poucos dias a picar a mula e muitos dias para descansar. E ainda fui informado de uma possível visita a território nacional da banda da água (o primeiro a fazer piadinha leva!)- H2O. Resumindo e concluindo, tou em grande, em altas.

Não há muito para dizer e desta vez, para variar, não vos vou impingir uma qualquer letra de uma qualquer musica que a maioria de vocês nunca ouviu nem vou dizer mal dos Toranja, apesar deles serem a merda que se sabe (ups, já disse... bem, tá dito tá dito...)- digam lá que não sou um gajo fixe?

Quero deixar uma nota para que reparem nos novos links (Solarengo; Biqueirada; Tzarta), todos eles algo onde devem perder o vosso tempo, visto que o perdem por aqui... hum... Bem, o melhor mesmo é irem dar uma olhada porque são todos do melhor que por ai anda.

Para os habitantes e visitantes da vila do prazer, e para alémdos pseudo-festejos do Halloween ou Helloween ou lá como se chama a festa americana, temos um motivo extra para celebrar o dia 31 - o Bóbó faz anos, e tudo se encaminha para a desgraça total. Muitas minis, bom fds!

quarta-feira, outubro 27, 2004

It´s Fonzie time...

Eu disse que eles iam ter que levar, seria apenas uma questão de tempo e de inspiração, e nem me venham com a conversa do "Coitados dos rapazes, eles além de terem feito tudo sozinhos, também podem respirar, ou não?". Pá, até podem respirar, mas que o vão fazer para a Patagónia ou pra qualquer outro sítio onde estejam isolados do mundo. Isto hoje não está para grandes conversas, hoje é para bater.

Como tal, e sem mais demoras, aqui ficam 13 razões para odiar os Fonzie (se me lembrar de mais alguma, eu acrescento) :
  1. São a banda mais POSER da Europa
  2. Soam a Millencolin de terceira categoria
  3. Parecem os Ataris
  4. Pior que ser os Ataris, só mesmo os Fonzie, que são parecidos com os Ataris
  5. Falam em inglês com o público português
  6. Renegaram o seu primeiro album (agora passou a ser "maquete")
  7. O baixista é o mais poser de todos e ainda por cima é emigra (os 2 primeiros baixistas foram despedidos por não serem suficientemente posers)
  8. Consta que o vocalista responde pela alcunha de Gary (facilmente confundido com GAY)
  9. São betinhos da linha do Estoril a brincar as bandas punk (tipo carnaval-todo-o-ano)
  10. Soam a Millencolin de terceira categoria (não, não me estou a repetir por engano -é que nos dias de hoje, soar a Millencolin só por si já é mau, entaõ de terceira categoria...)
  11. Arranjam sempre maneira de se colarem a "Deconstruction Tour" e a outros concertos decentes
  12. Na ultima música de cada concerto, metem os pratos da bateria a arder (nada poser, não senhor...)
  13. Insistem em fazer encore, como se alguém tivesse interessado nisso...

Parecem-me boas razões, pelo menos tão boas como outras quaisquer, não?

Para os mais aluados, é possível deixar dicas anonimamente, já o tinha dito (por baixo do "sign in" está uma opção para deixar o comentário sem ter que fazer mais nada, é preciso é LER o que lá esta escrito). Bem hajam.



sexta-feira, outubro 22, 2004

I wanna Riot!

Ele há dias assim, hoje, nesta sexta-feira ensolarada, acordei com o espírito de segunda, mal disposto com o mundo e rezingão. A neura (minha velha amiga) apareceu sem razão aparente, e nem a certeza de um encontro nocturno com as minhas queridas minis me alterou o estado de espírito. Mas por outro lado... isto hoje da direito a umas jolas ao pôr do sol na esplanada da lua, já com a turma do fim de semana e com alguns dos locals. Pensando bem, vou direccionar a neura para fins mais nobres e uteis.

A este país falta um novo abanão, algo que mexa com as estagnadas estruturas implementadas. Vou dar o primeiro passo, com o pedido a todos os indignados e conscientes com a precária situação nacional, para darem o seu contributo da forma que melhor entenderem.
O meu fica aqui:


"I Wanna Riot"

I saw a man get the beat down,
Took his money and his wallet
left him dead on the ground
I saw them gather to celebrate the crime
Teaching us the laughter,
another lesson of mankind
I raise my hand, I've got another question:
"If I start a riot, will I get protection? "
'Cause I'm the kid whose got a lot of problems
and if I throw a brick maybe the brick will go and solve them!

Oh.... yeah.... I wanna riot!

I'm boiling up, the city's on heat
Red alert tension you know it's on the street
Code blue, city of the dead
Sirens in the night with the lights bloody red
See how we do this (hell yeah) see how we ride
Throw a brick light the fuse, dodge a bullet duck inside
It's a statistic hammered on my brain
Branded with a number, another pawn in the game

Oh.... yeah.... I wanna riot!

In front of me the misery
Crying in line and dying burning debris
My face is burning... oh so quick... so quick
Like a candle at the end of its wick
Well, I turn the dial, I turn the channel
I turn into a monster fighting the eternal battle
I need some help and, there is no doubt
If I'm gonna go down I'm gonna take somebody out!

Oh.... yeah.... I wanna riot! RIOT!!!!

Ah... muito melhor! Agora sim, pronto para o fds!

quinta-feira, outubro 21, 2004

Irish Sarah

Era apenas mais um fim de tarde de Outono onde o mar é mais azul. Saí do trabalho á pressa (não que a tivesse...) e passados poucos minutos já o cheiro a maresia brindava a minha chegada, ainda sem ter o mar ao alcance dos olhos.

Pit-stop na zona alta da vila para me reabastecer de cigarros, e aí vou eu, a descer a avenida brasília, para ir dar de beber ao Rocinante. Passo a casa dos soldados da paz e logo o gigante azul me ocupa toda a linha do horizonte, envolvido no brilho fusco do sol de Outono.

Quem conhece, sabe que não dá para resistir, e a seguir ao colombito, pedi ao Rocinante para invadir o trailer park. Parámos numa zona deserta, na arriba da praia do mártir das setas, apenas com a capela mourisca e alguns cães como companhia. O espetáculo é divino.

Enquanto observo o maravilhoso pôr do sol, ponho os Caddies no ar e concentro-me no que tenho entre mãos. Sento-me no muro, e logo o chá de menta me transmite uma sensação de paz interior, que vai aparecendo aos poucos, que vai subindo devagarinho. Todas estas condicionantes, aliadas ao fabuloso pôr do sol, levam-me a um inevitável sorriso, a uma pura sensação de bem estar e tranquilidade, aquela certeza de ser abençoado por poder apreciar, á porta de casa, a tremenda beleza que o planeta me oferece. Desculpem lá, mas não há terra como a minha!


PS- Por ser um crente na liberdade de expressão, os comentários neste blog voltam a ser abertos a todos os interessados.

quarta-feira, outubro 20, 2004

Mini Momentos - Proto...

Ando curioso com esta conversa do proto-qualquer-coisa. Eu explico: li, num respeitável site, uma critica feita ao primeiro album dos Led Zeppelin, onde me deparei com a afirmação de que "Communication Breakdown" era uma musica punk. Fiquei a achar que o senhor que tinha escrito aquilo, das duas, uma, ou não percebia nada de punk ou então não percebia nada de musica (como eu!). Educadamente,( tenho testemunhas,tá) tentei explicar ao senhor que a referida canção pode ser tudo menos punk. Foram-se esgrimindo argumentos até que me foi dito "(...) mas não nos podemos esquecer do proto-punk(...)"

Proto-quê, meu? Isso é o quê? Foste sacar essa onde? fiquei a leste...

Nos anos 90 havia o "saco do lixo", que era a etiqueta alternativo/grunge, onde iam parar todas as bandas que os criticos não conseguiam encaixar em mais lado nenhum, o que deu origem a conotações lindas, do tipo misturas entre os Blind Melon e os Nine Inch Nails, entre os Red Hot (na altura eram uma banda respeitavel) e os Helmet, ou mesmo entre os Alice in Chains e os Korn (não, na altura não existia o conceito nu-metal ou lá o que é). Tudo por causa do (mau) hábito de catalogar e rotular todo e qualquer projecto musical existente.

Creio que hoje a designação "proto-isto" ou "proto-aquilo" serve o mesmo propósito, visto que alguém continua a sentir necessidade de dar nome a tudo e mais alguma coisa, como tal, toca a inventar (e anda por ai pessoal com muita imaginação...). E proto-idiotas, também se arranja?

terça-feira, outubro 19, 2004

Holiday in Cambodia

Não foi, mas foi quase, podia mesmo ter sido. Ontem não consegui fazer nada, foi dia de ressacar de uma semana aziaga, não fosse o excelente sábado e alguns outros momentos pontuais, eu diria que tinha sido a pior semana dos ultimos meses, mesmo do tipo "Férias no Cambodja", com o Pol Pot a ser representado pelo Santana ou pelo Pinto.

Tudo começou com a piada mais clássica (candidata a piada do ano, juntamente com a final do Euro e com os Toranja) que ouvi neste Outono, o vosso PM disse " O orçamento de estado para 2005 vai abrir uma janela de esperança para os portugueses". Não é de morte, de ir ás lágrimas? E a seguir? Vai dizer "Sporting campeão europeu em 2006"? Qual é a tua, meu? Isto é sempre a gozar com quem trabalha, é?

Quer dizer, a electricidade via aumentar 2,1% em 2005, a classe média será nitidamente prejudicada com as alterações no IRS, tu (no 1º debate) no parlamento, foges com o rabo á seringa aos assuntos que não te interessam mas que nos interessam, o cromo do Justino adia as listas de colocações de profs por causa das Europeias, e, apesar de tudo isto, tens a distinta lata de vir falar em esperança? Opá, vai badamerda!

Mas o nojo não fica por aqui, porque agora temos a pocilga das celebridades e afins, jogos da selecção luso-brasileira, e ainda... a monumental peixeira/telenovela que foi o Benfica-merda, que passou os limites do ridículo, alimentada pela guerra dos bilhetes (qual Guerra dos Mundos, qual quê... isso é pra meninos!), na versão Não-me-dás-bilhetes-não-brinco-contigo Vs Não-pedes-desculpa-não-gosto-mais-de-ti, que teve o final apoteotico com o maior roubo de igreja dos ultimos tempos (ou "The great football swindle" - esta é só para os iluminados...), com direito a dois extra - a expulsão da Maria Amélia e a puta do Pinto entre os animais. Se vos disser que conheço muito boa gente que diz que o mariquinhas Nº 21 do SLB é do melhor que lá temos, vocês acreditam? Porquê? Tá tudo louco? Andamos a ver jogos diferentes? (Nuninho vai fazer broches a cavalos, meu cabrão!!!). Dá pra ver o quão má foi a semana, né?

Mas enfim, chega de cenas tristes, desta vez até vou mencionar umas coisas positivas (agora é a parte lame, ou seja, se isto fosse um cd estes eram os agradecimentos, o que quer dizer que o "bom" já passou, está mais acima!) Então vamos lá:

E assim partimos para mais uma semana. Ninguém comenta esta merda de tempo?


quarta-feira, outubro 13, 2004

Um concerto de cada vez!

Hoje, para variar, vou-me chegar á frente com algo mais sério. Tive uma ideia porreira (porreira nada, boa mesmo!), foi a de por em texto o outro lado de um concerto. Quem está ligado a música, está habituado a ler críticas a concertos feitos por críticos (que em geral são musicos frustrados-toma!, ou são mesmo alguém que nunca pegou num instrumento e não sabe o que custa), mas essas críticas são baseadas em quê? Como nunca percebi muito essa cena das críticas exteriores, convidei um amigo que ia dar um concerto para nos contar o outro lado da coisa, ou seja, como se vive um concerto de cima do palco!

A banda em questão são os Feromona, e o meu (grande -digo grande porque o é, em muita coisa!) amigo é o Diego, vocalista/guitarrista e líder dos Feromona, companheiro desde os idos tempos de liceu, com uma tendência natural para fazer brilhar qualquer coisa onde põe as mãos. Por motivos alheios a este texto, nunca vi um concerto dos Feromona, mas conhecendo bem 2/3 da banda sei bem do que estou a falar, pois desde os tempos dos Shave (projecto mais promissor aqui da zona nos anos 90!) que já adivinhava um futuro risonho aos irmãos Armés (é obvio que nunca lhes disse, senão ninguém os calava...)

Agora que acabei com a conversa de treta, vamos ao que interessa, Feromona na 1ª pessoa:



Feromona ao vivo no Santiago Alquimista - o ponto de vista do músico

Uma coisa é certa: mesmo levando em conta uma enchente de gente mal-vestida, mal-parecida e mal-encarada num espaço apertadinho, é bem mais fácil ficar no público, em frente ao palco, do que no palco, em frente ao público. Ainda assim, há concertos em que vale a pena saltar as grades, emaranhar pelos seguranças e dar uns pulos em cima do palco ao lado de gente que a gente normalmente só ouve na telefonia e só vê na televisão quando, a meio de uma espreitadela à Isabel Figueira, temos que levar com o Top+. Excluindo esta situação, só me ocorre outra maneira gratificante de subir a um palco: dar um concerto em grande para um público atento e disposto a ouvir, reagindo com prontidão e de ouvido em riste, num estado de alerta permanente.

O que aconteceu com os Feromona, em meados de Setembro, no Santiago Alquimista (em Lisboa), foi uma destas experiências positivas - mais: agradável, saudável e revitalizante. Quando saímos do palco, para um breve intervalo (durante o qual DJ Arsénio fez das suas, mantendo o povo quente numa sessão que primou pela coerência e bom-gosto), comentávamos, entusiasmados, que "aquilo estava a correr muito bem!". E estava mesmo. A sala era óptima, o palco um assombro, a aparelhagem uma tentação, o cenário magnífico, a luz perfeita. E, claro, o público era excelente. Os repetentes do primeiro concerto reagiram com familiaridade aos temas mais sonantes que voltaram a ouvir e com entusiasmo à novidade ("Mustang") que apresentámos, em directo e exclusivo. A restante audiência apresentou-se atenta e bem-disposta, reagindo calorosamente quando assim era conveniente e aplaudindo (com honestidade, espero e acredito eu) entusiasticamente os temas interpretados com mais brilho - desde os improvisos experimentalistas-progressivos às canções que, não sendo pop-rock FM, acabam por se afirmar com mais facilidade junto de ouvidos novos.

Não sei muito bem o que é que o Mini pretende que eu escreva neste texto. Contudo, atrevo-me a fazer uma auto-crítica ligeira e uma apreciação geral pelo comportamento do público e condições da casa. Já falei destes dois últimos pontos, falta agora a auto-crítica. Como deverão calcular, não primarei pela falsa modéstia, tentando, ao invés, ser altamente subjectivo - não com vista ao auto-elogio mas para que quem nunca subiu a um palco possa imaginar melhor o que passa pela cabeça e pelo corpo de alguém que o faz. É estranho. Uma pessoa sente-se a sua própria criação. Uma personagem que sai de nós mesmos assoma, de repente, pega na guitarra e desata a fazer aquilo a que estamos habituados a fazer nos ensaios. Mas não somos bem "nós", é qualquer coisa adulterada - e eu não consumo substâncias muito adulterantes... uns bagacitos e umas cervejas, quando muito. Falo por mim, na guitarra e na voz, mas poderia certamente falar do André Armés, na bateria, ou no Cristóvão D'Almeida, no baixo. Aliás, este comentário é feito também em nome deles, os outros dois elementos de Feromona - o nome deste power-trio agitado.

Quanto ao resto, é natural que as coisas corram bem quando estamos mentalizados para um objectivo - neste caso, a possibilidade de aquele ser, eventualmente, o melhor sítio onde alguma vez havemos de tocar, uma espécie de oportunidade única e difícil de conceber quando ainda não se fez nada de realmente válido e notório para merecer tão faustoso palco. Logo, a mentalidade era esta: vamos aproveitar; por que não vestir a pele de estrelas a sério e comportarmo-nos como esses gajos da televisão? E assim foi.

Em resumo, gostei bastante do concerto, sem dúvida o melhor que dei até hoje. A nossa atitude correspondeu ao que havíamos pensado, as nossas interpretações saíram cuidadas sem serem demasiado plásticas ou contidas. As explosões equilibraram-se com as naturais manobras de rigor para as músicas tecnicamente mais exigentes. Toda a gente percebeu o que estivemos a fazer em cima do palco e, confiando nos que comentaram comigo o concerto, toda a gente gostou. No final, depois de um encore e meio (sim, na última música nós também fizemos uma forcinha para voltar ao palco, confesso...), a sensação era de missão cumprida. Mais que isso, divertimo-nos imenso a fazer de rock-stars e a tocar as nossas próprias músicas. Obviamente que, para que esta sensação possa existir no final, temos que estar na presença de um público óptimo. Se tivermos um DJ competente à mão, melhor ainda. O que é certo é que dar um concerto assim vale mesmo a pena. Só espero que vá havendo ainda mais gente no público e que essa gente vá gostando do que os Feromona fazem.

Diego Armés

terça-feira, outubro 12, 2004

Songs in the key of eh!

Para quem possa andar a leste do universo do rock n´roll, ou para quem tem mais que fazer, saiu o novo album dos Mad Caddies - Live in Toronto, Songs in the key of eh! Albunzinho ao vivo, cerca de uma hora de pirate rock no seu melhor, e entretenimento garantido para toda a família. Não, eles não estão melhores do que já eram, e tocam uma ou duas músicas mais lame que eram perfeitamente dispensáveis, mas, não sendo um album indespensável para os fãs de ska (como "Duck n cover") é um album que vale a pena (pelo menos) ouvir.

Um intro bem conseguido, umas piadas giras pelo meio, uma secção de metais fabulosa e as versões de "Machos Nachos" e de "All American Badass" (uma a abrir e a outra a fechar) são os pontos altos deste novo albúm, que nos traz uns Caddies em boa forma. Nada de grandes expectativas, é apenas um album de Ska, que só por si não tem grandes ambições, mas em qualquer festa será sempre bem-vindo, ou para aqueles dias de verão em que só apetece ouvir algo mais para curtir, é um album que nos deixa bem dispostos, de sorriso de orelha-a-orelha.

Live in Toronto - Songs in the key of eh! ; Mad Caddies - 6,5 (0/10)

segunda-feira, outubro 11, 2004

Changes

Não, não vou espetar aqui com a letra do Ozzy (Deus, para os mais distraídos- ele e o Lemmy!), até porque nem gosto assim tanto da musiqueta em questão. As mudanças devem-se aos inumeros pedidos por parte da xabalada, pois TODOS querem ter um link neste blog da treta (e porquê, pergunto eu? Cambada de desocupados...)

Quero só agradecer ao Chi, ao Jójó e ao Chefe Sousa toda a ajuda dispensada na criação destes links, mas esta veio a revelar-se inútil, visto que mais uma vez me safei sozinho (o que seria de mim sem mim!). E pronto, a semana segue dentro de momentos.

Um mimo especial para o Paulo Ferreira e para o Ricardo- continuem assim que se calhar conseguimos não perder por muitos com a Russia...

sexta-feira, outubro 08, 2004

Sem complicações!

"It's My Job To Keep Punk Rock Elite"

Indiscriminate? I'd rather be elite
I'll choose my own shit scene
Unsubstantiated, rumors flown are true
I'm here for me not you!

Nonconglumurate, I mean what I say
I'm not your fucking scape!
apparently I've alienated some
It seems my job's half done!

You'll never understand it
Try to buy and brand it
I win, you lose, cause
it's my jobTo keep punk rock elite

This music ain't your fuckin' industry !!!!!

Fat Mike

Get it? Simples, não é? Bom fds!

quinta-feira, outubro 07, 2004

Mini Momentos - Santanás

Eu queria vir aqui escrever umas cenas politicamente incorrectas (como é meu hábito!) esta semana, mas sinceramente fiquei com medo de ser tirado do "ar". É que, como se não fosse suficiente o facto do palerma do PM ter mais colocações de boys que qualquer outro governo nos ultimos DEZ ANOS (13 tachos por dia, para ser exacto!), agora ainda tenta controlar o que dizemos, quando dizemos e porque o fazemos. E se faz tudo isto aos da mesma cor política, que vai ele fazer ao resto da população?!? Continuamos a andar saudávelmente para trás, o que me faz dizer que ao pé desta gente o Guterres foi um gajo fixe. Santana- és um ganda MAIOR!

sexta-feira, outubro 01, 2004

Hoje é dia de FESTA...

Não, não é nada de raves, nem nada dessas merdas, festas de hippies ou freaks (que nojo de gente essa, todos sujos e sempre endrogados!) O dia, só por si, é de celebração! Ora, existe melhor dia que a sexta? Nope! É final da semana de trabalho e início de fds (e este, ao que tudo indica terá o dobro da duração! -ganda Santanás!). Mas, além do dia em si, existem mais motivos para uma festa condigna hoje á noite. Passo a enumerar os motivos para uma celebração extra-especial (para mim, caguei pra vocês!) :

São motivos suficientes para uma festa em altas, só faltam as gajas, mas isso um gajo arranja mais logo (com maior ou menor dificuldade, dependendo da sorte e da gasosa - da nossa e da delas!). Desejo a todos um fds em altas, com muitas minis e/ou oregãos jamaicanos. Por esta semana é só, não se estraguem muito!



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