segunda-feira, outubro 31, 2005

Mr. Jackson hoje é pequinitito!!!!


Até os heróis merecem uma folgazita. O nosso, que por vezes já aqui viu algumas das suas aventuras relatadas, hoje tem direito a descanso!

Herói incansável, na luta diária (é mais by nite, mas enfim...) contra o mal, seja de grade na mão, a pontapear virtualmente, de arma em punho ou de voz portentosa (tipo Banshee), o nosso Mr. Jackson carimba hoje mais um aniversário - o 26, para ser mais exacto - isto, contabilizado em anos terrestres!

Só mesmo ele para nascer em dia de Halloween... os festejos a esta hora já tiveram início (nem para todos, ainda há quem trabalhe...), e a noite promete ser longa. No dia de Todos os Santos, vão ser muitos aqueles que vão rezar por terem abusado nas bruxas...

sexta-feira, outubro 28, 2005

Contexto

Vai DJ... Não, não, eu não tou ouvindo minha voz.
Aumenta um pouco mais a minha voz.
Ai, ai ta beleza. Vem comigo, vem comigo, vem comigo...

Quem é que joga fumaça pro alto? - Planet Hemp.
Chega na cena e toma de assalto? - Planet Hemp.
Conexão entre o morro e o asfalto? - Planet Hemp.
E faz da vida o verdadeiro palco? - Planet Hemp.

Eu sou o primeiro, E como sempre eu tou inteiro.
E se a polícia chegar eu jogo tudo no banheiro,
E dou descarga, e finjo que só estou fazendo a barba.
E só vou relaxar quando sair o filho da puta de farda.
E sigo em frente, mantendo a corrente forte.
O coração bate sempre sentido Zona Norte.
Represento o Hip-Hop, o pesadelo do Pop.
Eu quero mais é que se foda, não me importo com IBOPE.

Querem controlar, Mas são todos descontrolados.
Eu vou te bombardear com rimas por todos os lados.
Eu, rimo na esquerda. Eu, rimo na direita.
A coisa certa rapa é que tem que ser feita.
Cabeça feita, eu pago o que eu consumo.
Se eu quiser beber eu bebo, se eu quiser fumar eu fumo.
Marcelo D2, sinônimo subversão.
De novo abalando geral, com meu cumpade B-Negão.

Quem é que joga fumaça pro alto? - Planet Hemp.
Chega na cena e toma de assalto? - Planet Hemp.
Conexão entre o morro e o asfalto? - Planet Hemp.
E faz da vida o verdadeiro palco? - Planet Hemp.

Fazendo aquela média classe entre a Lei de Murph E a Teoria do Caos.
Eu B-Negão sigo na vida normal De cidadão de Terceiro Mundo
Permanentemente topando com a encruzilhada.
Se correr o guarda prende, se ficar o Banco toma.
Brasileiros e a porra da Ditadura Ainda se encontram em estado de coma,
semi-profundo. E um dos sintomas mais visíveis é a falta de percepção.
Acariciam um lobo achando que é o seu animal de estimaçao.
Não conseguem diferenciar: Banqueiros de Bancários, Mega-traficantes de meros funcionários.
E assim permanecem estagnados, Quando não regredindo.
Enquanto o Comando Delta tem mais motivos para permanecer... Sorrindo.
A cara d'aquele malandro...

Quem é que joga fumaça pro alto? - Planet Hemp.
Chega na cena e toma de assalto? - Planet Hemp.
Conexão entre o morro e o asfalto? - Planet Hemp.
E faz da vida o verdadeiro palco? - Planet Hemp.

Qual é cumpade, vamos cupa. A caravana não pára quando o cachorro late ... Auf Auf ...
Seio escarlate ele quer, vela e chocolate, Ele quer me sequelar.
Tirar de mané. Só porque eu tenho os dreads. Quer me tirar de lock, os dreadlock.
Eu tenho muito rima pra te xingar em estoque. Toca o seu terror, Alfred Hitchcock.
Revolução no Rap, evolução no rock.

Uhm..., a única teoria que funciona na prática é a do Caos.
A correria do dia-a-dia é uma Guerra Camboja e Laos.
Planet Hemp de volta, no Planeta em crise.
A única coisa que presta na TV hoje são Os Trapalhões em reprise.
Alguns preocupados com o Concurso Mundial de Miss,
Outros em tirar irmãos de baixo das marquises, Rest In Peace.

Aí Gustavo, aí Gustavo, a parada é a seguinte:
Tem gente que tá dizendo que o Planet Hemp faz apolagia as drogas!
É mentira, tchu tchu, é mentira... Entao suinga, suinga...

Bom fds...

quinta-feira, outubro 27, 2005

Distância? Um Click...

Não, ainda não é hoje que venho aqui escrever algo que-se-leia. Quer dizer, isto dá pra ler, mas... opá, vocês entenderam! Ao ler o penúltimo post na Guitarra do Sr. Famoso, lembrei-me que ele tem razão - é um rapaz esperto, além de ser um músico de talendo reconhecido internacionalmente, no estrangeiro e até nas ilhas, vejam lá!

Pois que, diz ele ( e muito bem), que se metemos aqui links e não dizemos rigorosamente nada acerca disso, esses links acabam por passar despercebidos. Sabendo que o Guitas não me leva a mal, este post serve para avisar os meus queridos ( e queridas também, nada de confusões! ) de que foi feito uma actualização dos mesmos, e que temos novidades. Atentem: Correr ás Cegas; Katayclysm; Wikipedia e Nothing Nice To Say. No que a Rock n´Roll diz respeito, os links são todos para produtos nacionais, do melhorzinho que por aí anda - Feromona; Vietnam Whiskey Dancers e Emilbus.

Queiram fazer o favor de ir visitar os respectivos links, pois têm certificado de qualidade!

quarta-feira, outubro 26, 2005

Mini Momentos - O Verdadeiro


Maior, lamento informar, mas foste destronado! Eis o verdadeiro Mais Forte Deles Todos!!!!

segunda-feira, outubro 24, 2005

Para Começar Bem a Semana...


sexta-feira, outubro 21, 2005

Para Variar...


... bom fds!

quinta-feira, outubro 20, 2005

Mini Momentos - Escorpião Espertalhão!!!


quarta-feira, outubro 19, 2005

Adivinha Quem Voltou?

Pois é, estão finalmente de volta os canadianos Propagandhi, com este novíssimo Potemkin City Limits, que foi lançado ontem, dia 18.

Especulou-se bastante acerca da saída do vocalista / guitarrista Chris Hannah, mas até hoje, ainda não se percebeu se ele saiu ou não da banda - e o próprio booklet do cd ajuda ainda mais a baralhar toda esta história.

Não faço qualquer avaliação, ainda não ouvi o cd, mas fica a notícia a quem interessar, que a sonoridade continua próxima do último trabalho da banda Today´s Empires, Tomorrow´s Ashes.

Aqui fica a notícia em primeira mão e também o respectivo alinhamento deste album - quem quiser ouvir a faixa 6, é só entrar no site da Fat!


01 - A Speculative Fiction
02 - Fixed Frequencies
03 - Fedallah's Hearse
04 - Cut Into The Earth
05 - Bringer Of Greater Things
06 - Die Jugend Marschiert (America's Army)
07 - Rock For Sustainable Capitalism
08 - Impending Halfhead
09 - Life At Disconnect
10 - Name And Address Witheld
11 - Superbowl Patriot XXXVI
12 - Iteration

terça-feira, outubro 18, 2005

Não resisti...


Habitualmente, não se fala de bola neste blog. Para esse propósito, eu e o Cheech demos início ao Tudo á Estalada, mas neste caso tão especial... não resisti a colocar aqui esta obra de arte.

Qualquer semelhança com o meu post de hoje no blog acima referido não é pura coincidência...

quinta-feira, outubro 13, 2005

The Fuse


Antes de qualquer outra coisa, para que a apreciação a este albúm seja feita do modo mais correcto, é necessário ter em conta os seguintes factos:

1º- Os Pennywise nunca recuperaram totalmente da morte de Jason M. Thirsk, fundador e elemento chave no que diz respeito a criatividade e produtividade, quer lírica quer musical.

2º - Será muito difícil aos Pennywise superarem o trabalho feito nos primeiros álbuns, por diversos motivos. Então se nos cingirmos a About Time, Full Circle e Straight Ahead, passa a ser missão impossível.

3º- No Punk Rock, a fórmula é conhecida, está gasta, e a validade (por melhor que seja a banda) perde-se num prazo de curtos anos ou de álbuns, e os Pennywise já gastaram os créditos deles. O tempo não volta para trás, e com um motor a menos, a banda foi forçada a tentar seguir por novos rumos.

4º - Nunca houve uma tentativa séria, ou capacidade, de se reinventarem. E, por estas bandas, das duas, três – Ou o fazes bem (como os Lagwagon), ou o fazes mal (Bad Religion, por duas vezes) ou então a tua banda chama-se Nofx e o processo de reinvenção decorre de forma natural, de álbum para álbum. Após Straight Ahead, houve uma piscadela de olho a uma vertente mais mainstream, um amolecer (ou envelhecer) sonoro, mas nada daquilo lhes saiu bem, basta ouvir os dois álbuns seguintes.

5º- Não houve reinvenção, mas houve um projecto grandioso, que foi de lançar uma triologia, seguindo o mesmo conceito em três álbuns distintos. Ora, toda esta ambição, quando se fica a meio caminho entre o passado e o futuro (em termos de som), quando não se sabe bem o que se quer fazer, ou não se consegue fazer bem o que se idealizou, não poderia nunca funcionar bem.

Posto isto, vamos ao que interessa. The Fuse fecha a triologia composta por Land of the Free? e por From the Ashes. E fecha bem, com chave de ouro, pois é o melhor albúm de Pennywise desde 1999. A aposta nas alterações sonoras não resultou, apesar de terem passado a figurar nas playlist das MTV´s, e a banda optou (e muito bem) por inverter a rumo aos acontecimentos, dando um passo atrás, que afinal veio a revelar-se como um passo á frente.

É, de longe, o albúm mais pesado (mais pesado não quer dizer mais rápido, ok?) da carreira dos rapazes de Hermosa Beach. The Fuse tem guitarradas do Hard Core mais duro, onde se percebe que Fletcher é mesmo fã dos Pantera, linhas de baixo menos trabalhadas mas mais vincadas e imponentes e a bateria de Byron… palavras para quê? É perfeita, mas isso também não é novidade para ninguém, ou não deveria ser.

Knocked Down, Yell Out e Competition Song fazem as honras, e mostram uns Pennywise que, lentamente, vão recuperando a forma dos anos 90. Estas primeiras três músicas tiveram a capacidade de me surpreender, coisa que os Pennywise não me faziam há muitos anos, pois deixaram a previsibilidade e monotonia dos últimos dois álbuns e voltaram a ganhar força. São canções bem balanceadas, com vida e com o regressado ritmo de demolição – a maravilhosa sensação de ser atropelado pela secção rítmica da banda está de regresso! Estas três músicas fazem uma entrada de rompante e atingem os objectivos – cativam o ouvinte para o resto do álbum.

Disconnect é o primeiro single escolhido. Bem escolhido. E digo bem escolhido não por esta ser a melhor música do disco, mas sim porque é a melhor música para efectuar a transição entre este albúm e o passado recente da banda, fazendo com que essa transição decorra suavemente, sem levantar ondas – e a linha de baixo, nos versos, é excelente. The Fuse tem um calcanhar de Aquiles – Lies, a última música, podia ter ficado de fora deste cd, sem que daí viesse grande mal ao mundo. Não sendo uma abominação, não pertence aqui, fica desenquadrada, mas teria encaixado bem em Land of the Free? ou em From the Ashes.

E o restante cd é um desenrolar de bom som, com uns Pennywise revigorados e revigorantes, a lembrarem quem ouve o cd de que eles ainda são capazes de fazer boas canções. The Kids, Best I Can, Dying, Stand Up e Premeditated Murder são disso bons exemplos, mas a nota 10 deste The Fuse pertence a Fox Tv. Excelente riff, excelente refrão, batida alucinante, baixo consistente e letra perfeita. Boa suficiente para figurar em qualquer dos anteriores álbuns dos californianos, boa suficiente para entrar directamente num top 100 das melhores canções Punk da história. E não, não estou a exagerar.

Existe uma melhoria abismal, comparativamente aos últimos dois álbuns da banda. E a avaliação de The Fuse tem que ser feita considerando uma série de factores e condicionantes, alguns dos quais já por mim apontados aqui. The Fuse devolve-nos uns Pennywise em curva ascendente, mas, para continuar nesta toada, o melhor que estes senhores podem fazer é editar um último álbum daqui a um par de anos, e fechar a loja em glória, como uma das 10 maiores referências do Punk Rock dos últimos 20 anos.

Pennywise - The Fuse : 7.8 (0/10)

quarta-feira, outubro 12, 2005

Desculpem...

... a ausência, mas ainda estou a tentar recuperar desta onda laranja que se apoderou do país no último Domingo. As pessoas não aprendem, e saltam alegremente do rosa para o laranja, ou seja, mudam o balde e a merda contínua a mesma...

Assim que estiver recomposto destes últimos acontecimentos, eu volto.

sexta-feira, outubro 07, 2005

Ready? Go!!!

Eu sei, foi uma semana muito fraquinha no que diz respeito a post. Podem por as culpas no feriado que ocorreu a meio da semana ou podem por as culpas no Cheech, mas por favor não as ponham em mim. Ok, pronto... podem por as culpas em mim! Bem, mas isto realmente não correu como queria, muito por falta de tempo mas não só.

Como hoje é véspera de fds, venho aqui deixar-vos uma daquelas mensagens escritas por outrém. Eu sei que a maior parte destas mensagens que vos costumo deixar não são lidas, ou porque já conhecem o texto, ou porque não acham que vale a pena ou mesmo por uma qualquer outra razão. Não interessa. A de hoje é o levantar de uma das pontas do véu, de um dos próximos post da semana que aí vem. Por isso, mas essencialmente por vocês, façam-me e façam um favor a vós mesmos - leiam isto!

Fox TV

Make way for the next sensation
Factual Manipulation
Stay tuned for the next creation
Department of misinformation
Arrogance that makes you shiver
Ignorance and we deliver
If truth doesn't count fo something
I choose to believe in nothing

It's primetime for the middle class
You don't like it shove it up your ass
Fair and balanced prejury
And it's all on Fox TV!!!

Delusion will rule day in this society
Intellectual property in bankruptcy - And you can´t escape!
We've been sold out we can get out
Lies sold tragedy all on your TV

Fabricated Journalism
Junk News and Jingoism
Media's our new religion
The pulpit is your television
Got news and we're comin' at ya
Network TV propaganda
Our credibility is degrading
We're patriots for Nielsen ratings

It's primetime for the middle class
You don't like it shove it up your ass
Fair and balanced prejury
And it´s all on Fox TV!!!

Delusion will rule day in this society
Intellectual property in bankruptcy - And you can´t escape!
We've been sold out we can get out
Lies sold tragedy all on your TV

Bom fds, um carradão de Minis pra todos!!!

terça-feira, outubro 04, 2005

João Pereira Coutinho

Desde 2002 ou 2003 que acompanho o trabalho de J.P. Coutinho, principalmente através de uma revista masculina que por aí anda, mas esse principal também tem um blog, por aí algures.

Li, as primeiras vezes, por curiosidade e agora faço-o por manifesta casmurrice e num exercício masoquista da minha parte, pois aquele reaccionário de trazer-por-casa tira-me completamente do sério. É um arrogante de merda, que se acha senhor da razão, mas não deixa de ter uns pontos de vista que valem a pena ler, nem que seja apenas para se discordar com eles, ou seja, só fala merda, mas sabe como o fazer!

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