quinta-feira, dezembro 23, 2004

Férias!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Pois é xabalada, acabou-se (não, não foi o blog, não vos dou esse prazer assim de mão beijada!). O que se acabou foi o trabalho em 2004, agora só para o prómixo ano. Como tal, visto que sou dos muitos que chula ao máximo a entidade patronal, o Mini Sagres On Line vai fazer uma curta pausa para férias (é só uma semana, não precisam de dar pulos de felicidade, ok?), para voltar em força nos primeiros dias de 2005.

Sendo este o caso, espero que ganhem muitas prendinhas (se for guito não gastem tudo em Minis, tá?), e que se divirtam muito na passagem de ano, boas festas e essas merdas todas que se costumam dizer nestas alturas, que toda a gente diz, mas que no fundo tá tudo a cagar de alto para o assunto. Eu também sou assim, assumo sem vergonha, viva o falso espírito natalício!!!!

Deixo-vos um último postal de Natal, e, se não tiver nada de melhor para fazer nas férias, ainda cá volto antes do final do ano (volto volto, vemo-nos dia 30, pelo menos...).
Aquele abraço ou beijinho especial!



quarta-feira, dezembro 22, 2004

Os mais belos postais de Natal, parte 2 e não só...

Continuamos, e finalizamos, hoje os post relacionados com o Natal. Sinceramente já é demais, nem sei bem como me fui meter neste tipo de merdas. Enfim...





E pronto, chega de postais, foda-se!

Por aqui existem dois novos links, o E-jetamos e o mui aguardado Blogue de Sanita, do qual se esperam grandes merdas em forma de post. Desculpem, mas hoje não estou com espírito desportivo, ou natalício, ou lá o que é...

terça-feira, dezembro 21, 2004

All i want for X-mas is...

Abrindo uma enorme excepção, vamos aqui deixar uma sugestão, para todos aqueles que ainda não compraram todas as prendas (capitalistas xungosos!!!), e que procuram algo de muito especial, para ofercer a alguém de gosto requintado!

Pois bem, os The Clash (não foram bem eles, foram os outros gajos, os que gostam de lucro natalício!) lançaram uma edição especial de London Calling. Esta edição, comemorativa dos 25 anos do lançamento original do LP (na altura era assim que se chamava), além ds 19 canções originais remasterizadas, contém ainda um dvd com um documentário feito na altura das gravações, e com um cd extra, The Vanilla Tapes, com 16 versões demo das músicas do album e ainda 5 originais, que até hoje não tinham visto a luz do dia.



Lançado na Inglaterra a 14 de Dezembro de 1979, é pioneiro na mistura de certos géneros musicais, que vão desde o Rockabilly ao Jazz, do Reggae ao Soul, passando mesmo pelo Blues, tudo isto filtrado por um Punk Rock em estado puríssimo. É irresistível.

É aqui que podemos encontrar excelentes clássicos como London Calling (que além de dar nome ao album, abre as hostilidades), Brand New Cadillac, Lost in Supermarket e Train in Vain (a mais Soul de todas, a fechar o disco com chave de ouro). Deste London Calling também consta a fabulosa Guns of Brixton, que os Cypress Hill tentaram assassinar recentemente, mas (felizmente, se fosse crente dizia graças a deus) não conseguiram.

Por tudo isto, por ser melhor e mais barato que o Rearviewmirror e que a box de Nirvana, e por mais uma coizita ou outra que me esqueci de certeza, esta será a prenda ideal para este Natal. Se não tiverem ninguém a quem oferecer esta pérola, enviem-me um mail, eu dou-vos a minha morada, e nem me importo se a prenda chegar só em 2005.

London Calling (Special Edition) - 10/10. Duvidas? Bem me parecia...

segunda-feira, dezembro 20, 2004

Os mais belos postais de Natal, parte 1

Hey! Vamos começar hoje a exibir uma linda coleção de postais relacionados com a época natalícia. Esperamos os vossos comentários e, principalmente, encomendas. Here we go...



Que bem que lhe fica o gorro vermelho, bem melhor que o Rafi!




Sem comentários...

sexta-feira, dezembro 17, 2004

To friends and fiends

Para acabar bem esta semana, da melhor maneira mesmo, este post vai ter dedicatória. Alguns vão entender, outros nem por isso, mas a vida é assim, não é fácil...
Então, com muito amor e carinho, para algumas pessoas que nem merecem ser mencionadas, aqui fica:

Liberate

No more lies with violent ends,
No more fakes disguised as friends,
No one has the time to waste on them!!!

I want you to know,something that I feel
It's deep inside of me and part of you as well
Understanding, it slips so far away
and sometimes I can't deal

Don't have the time for someone else's scandal
My own life is hard enough to handle!!!

And I still believe, most people are the same
We're so conflicted and we need someone to blame
Is it just pride or do we have to hide?
All our problems, no we will never tell

Don't have the time for someone else's scandal
My own life is hard enough to handle!!!

And we will liberate ourselves from them - liberate, Liberate!!!

Ficou o recado. Para os meus amigos, fica aqui o aviso acerca de um evento importante, os H2O (que são os autores da letra que está acima) comemoram o seu 10º aniversário a 30 de Dezembro, por isso quem andar por Nova Iorque nesses dias, pode aproveitar a deixa.

Para os que ficarem por cá, outra celebração bem mais importante terá lugar nesse dia, um aniversário também, relacionado aqui com a malta, mas desse falaremos depois...
Muitas minis e bom fds!



quinta-feira, dezembro 16, 2004

MIni Momentos - Genius

Hoje, neste belo dia de Inverno, que até está solarengo, vou aqui deixar um miminho a dois dos meus portugueses favoritos, o Paulinho e o Pedrinho, o ex-pseudo-primeiro-ministro e o seu testa-de-ferro, respectivamente.

"If disfunction is a function, i must be some kind of genius..."

Et voilá!!! Perfeito e adequado, e a frase nem é minha (é dos Pitchshifter, mas vocês sabem lá quem são esses gajos, né? He he he...

quarta-feira, dezembro 15, 2004

Benfiquinha...

O caso está mal parado, está mesmo. O que dizer acerca de uma equipa, que se diz candidata ao titulo, e que está neste belo estado, quando ainda nem atigimos o final da primeira volta? Não, não estou só a falar das lesões já existentes nestes seis meses, estou a falar do mau nível exibicional da equipa, e principalmente (sejamos práticos e honestos), da falta de resultados. De quem é a culpa?



Vamos por partes. Antes de apontar o dedo a alguém, vou (tentar) analisar a questão de um modo civilizado. Depois da melhor época dos ultimos anos (vice-campeonato e Taça conquistada), pequenos sucessos atingidos graças ao senhor Camacho, assim que este saiu e chegou o Veiga (um tripeiro, para ocupar o cargo de um benfiquista a sério, o sr. António Simões), começaram os problemas. O Tiago saiu, o Rocha quis sair, o Rui Costa ficou em Itália e as aquisições de verão não foram nem sonantes nem produtivas (o Dos Santos e o Karadas são os melhores reforços, só por aí se vê o nível da coisa). Se foi para ficar tudo igual, igual não – pior!, alguém me consegue dizer o que está o saloio do José Veiga a fazer no Benfica?

Também nos chegou o sr. Rodolfo Moura, técnico reconhecido como o melhor cá do burgo nas funções que desempenha, pescado para os lados do maior WC do mundo, com um currículo invejável e distinto, onde se incluem campeonatos ganhos pelos merdas e até um ao serviço das lagartixas. Tudo isto para evitar os problemas físicos que vinham a apoquentar o plantel em temporadas passadas. Estamos em Dezembro, na 14 jornada, e já lá vão 32 lesões, quase todas lesões musculares. Ninguém fez os trabalhos de casa? Será que só eu é que sei que, para evitar este tipo de situações, a época tem que ser bem planificada e a pré-época bem gerida?

Os jogadores chegados este ano também não foram escolhas felizes. De todos os reforços (acredito que os sr.Vieira não compreenda o significado da palavra reforço, se calhar é por causa daquilo da 4ª classe, não sei...), só dois jogam a titular (Dos Santos e Karadas, e não é sempre), e apenas por força das circunstâncias, não devido as suas qualidades.Yannick, Amoreirinha, Paulo Almeida, Everson, Carlitos e o regressado Bruno Aguiar são, até ver, tiros no pé. Pelos motivos que todos sabem, ainda dou o benefício da dúvida ao Quim e ao Alcides. Os outros dois, já referidos anteriormente, vão se safando, umas vezes melhor que outras. Contrariando uma política de contratações que estava a ter resultados, implementada por Camacho, que era a de apenas comprar jogadores que fossem titulares de caras (caso contrário seriam utilizados os jovens do clube), este ano voltamos a gastar dinheiro em suplentes. Não são reforços estas aquisições, quanto muito, são apêndices.

E, como santos da casa não fazem milagres, até os que já cá estavam andam na merda. Argel, Fyssas, Zahovic, Geovanni, Sokota, Nuno Gomes e o (eterno lesionado) Mantorras estão a ser nulidades esta época, incompetentes, maus mesmo (excepção feita ao mariquinhas 21, desde que voltou de Itália, é uma nulidade constante – ou está lesionado ou joga aquilo que se sabe!). O que nos deixa num panorama bastante assustador, pois ficamos com Moreira, Luisão, Miguel, Ricardo Rocha, João Pereira, Manuel Fernandes, Petit e Simão como elementos válidos de todo um plantel (uns bons, outros apenas competentes). Meus senhores, um clube com um plantel onde figuram apenas 8 jogadores de jeito, é candidato, quanto muito, aos lugares de acesso á UEFA, e, a não ser que hajam boas novidades em Janeiro, o titulo é apenas um sonho.

Como cereja no topo do bolo temos o Trap (este diminuitivo diz tudo, o homem é uma verdadeira armadilha, um presente digno de gregos!). Já me tentaram convencer que este senhor é bom, porque anda nisto há imenso tempo e até já ganhou umas coisas, treinou a Itália, coiso e tal... O que é que isso interessa para o este caso? Na parte que me toca, ele até podia ser o campeão do mundo em título, um ganda máior, mas se não mete a minha equipa a jogar... que vá para a puta que o pariu! Pois, ele foi campeão no Inter, na Juventus (que contava com Platini, Boniek, entre outros...), no Bayern (muito difícil, quando se tem Klinsmann, Ziege e companhia), eu já sei isso tudo. Mas, e então? De que me serve tudo isso quando o Benfica não consegue efectuar mais do que dois passes consecutivos? Para que quero eu saber dos títulos ganhos pelo senhor quando nem 30 pontos temos em 14 jornadas? Quero lá saber que ele tenha treinado a Itália quando o Benfica é sovado em Bruxelas, encalha em Leiria e leva um baile de bola em Belém?

E por falar em Itália... Como é que alguém, com todos aqueles jogadores de alto nível, atrevo-me mesmo a dizer que (a par do Brasil) é o país com o melhor índice quantidade/qualidade, não consegue ganhar nada durante os muitos anos que foi timoneiro da squadra? O melhor resultado da Itália nos ultimos anos foi ser vice-campeã do Europeu de 2000. Como se justifica a miserável prestação italiana no Euro 2004, que nem a fase de grupos passou (pois, foi o Totti que foi expulso no primeiro jogo, e como ele jogava sozinho...)? Alguém me quer convencer que este velho é bom treinador? A reforma, que eu saiba, em Portugal, também é aos 65 anos.

Não vou apontar culpados, acima de tudo, por não saber bem quem devo culpar. Num campeonato normal, sem tripeiros e lagartos a marcar passo, tal qual o Benfica, por esta altura deviamos estar em 9º ou 10º lugar. Não posso admitir que esta equipa jogue tão mal, não posso aceitar que o presidente do meu clube diga que levar 4 do Belenenses é “apenas mais uma derrota”, e fico indignado quando o treinador, após empate na Madeira, diz á comunicação social que “o Benfica não perdeu 2 pontos, ganhou 1”. Que merda é esta, pá? Não estamos a falar do Juventude de Ronfe, o Benfica tem que ser respeitado por todos, desde os adeptos ao presidente, passando por jogadores e treinador. Se alguém não se sente capacitado para defender aquele clube, por favor faça as malas, mas estragar mais, não!

Um pequeno aparte para os trogloditas que apedrejaram o bus: meus calhaus com olhos, não foi o bus que jogou, e destruir propriedade do clube é, de todo, um acto infeliz (considerando o facto de que alguns de vocês são sócios, e como tal, vão ajudar a pagar o arranjo do que estragaram, parece-me, no mínimo, uma burrice das grandes!). Mas enfim, no meio de tanto adepto, tinha que haver alguns merdosos!

terça-feira, dezembro 14, 2004

Espírito de Natal

Não me agrada particularmente falar em coisas mortas. Mas visto que é Natal e certas bandas decidiram encher, ainda mais, as suas gordas contas bancárias (duas daquelas bandas que supostamente são alternativas sem realmente nunca o terem sido), vendendo ao Zé Povinho material previamente mastigado, com um ou outro docinho para enganar os tolos, decidi escrever umas coisitas.

Antes de começar, anuncio aqui que vivi intensamente os anos do Grunge, também pertenci ao clube “camisas de flanela + Converse = rebelde sem causa”, com muito orgulho, principalmente por ter vivido esses anos em idade de conseguir compreender o que se estava a passar, o que não quer dizer que me deixe cegar por toda aquela euforia misturada com raiva, e que coma tudo o que me é posto á frente, tendo como dado adquirido que é bom só porque alguém o disse.

Mas não é o movimento que está em causa, é o fazer guito com material reciclado. Sou contra o conceito box, greatest hits (whatever...), principalmente quando se edita algo do género todos os anos (caso dos Pearl Jam), ou quando estes são lançados para enriquecer sobreviventes-decadentes ( a viúva alegre e o servo-croata das quatro cordas, o Dave Fighter tá bem na vida). Os Pearl Jam, que este ano já editaram dois albuns ao vivo (e mais uma quantidade de tralha desta ao longo dos anos), podiam perfeitamente poupar-nos a este Rearviewmirror, independentemente da qualidade das canções. Os Nirvana podiam ter lançado a box em tempo de vida. Os Alice in Chains, banda bem mais mainstream (será que eram mesmo?) que os Nirvana tiveram a honestidade de o fazer, aliás, não editaram nada de original a título postumo, o que é de louvar. Ao longo destes dez anos, tem sido vergonhoso, o aproveitamento que tem sido feito do legado de Cobain, por pessoas sem a capacidade de sobreviverem na música pelos próprios meios (os dois que falei acima, especialmente ela).

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No Y da passada sexta, foram devidamente apreciadas estas duas edições natalícias, antecedidas de um texto que parece proposto a servir de nota explicativa, suponho que, para todos aqueles com menos de 20/22 anos, ou para os mais velhos, que andavam por outros planetas nos anos 90. A partir destes textos, chego ás seguintes conclusões (entrando na onda do sr. Monchique, autor do texto): A primeira é que, após dez anos, os Nirvana continuam a ser levados ao colo pela imprensa (acredito que seja por causa do defunto, visto que Doors, Beatles e outros tantos beneficiam do mesmo tratamento). A segunda é um descarado amor do escriba aos Nirvana e um quase-escárnio com que fala de Pearl Jam, só lhes falta chamar banda de segunda categoria e promover os Nirvana a semi-deuses. Ainda temos uma trapalhada hilariante, onde o senhor tenta separar as bandas da época em grupinhos de amigos, que vai ao ponto de meter os poderosos Helmet no saco (bastante alargado, diga-se) do Grunge, e ainda consegue arranjar maneira de conotar os Nickelbeck com tudo isto (lá voltamos nós a rotular tudo e mais alguma coisa...). Resumindo, os fãs de Pearl Jam não vão curtir muito a cena, os de Nirvana vão ficar de olhos a brilhar, e nós, os imparciais, vamos ficar cada um na sua. A minha é que aquilo foi mauzinho, não é ofensivo mas e bastante injusto para a turma do Ed, faltou pudor e respeito pelos Jammers ao senhor que escreveu o texto.



Passaram dez anos. Grande parte dos meus amigos (uns bons 80%) venera, ou venerou, Nirvana. Não entendo. Nunca entendi a histeria á volta deles, muito menos a compreendo agora. Já li por ai, em vários sítios, que eles foram a banda que mais marcou a década passada e a que deixou o legado mais importante. Verdadeiro e falso. Se são, indubitavelmente, a banda mais marcante dos anos noventa, muito graças a um novo Anarchy in the U.K. (aka Smells like Teen Spirit), a conversa do legado é clubite.
Depende do gosto pessoal de cada um, e como tal, nem vale a pena começar com essa conversa. Eu até prefiro os Foo Fighters aos Nirvana, por isso...

Reforço a ideia de que me apenas me estou a manifestar contra o formato e intenção destas edições de Natal, que nada tenho contra as bandas (apesar de não ser o fã #1 de nenhuma, ambas tiveram algum peso- não muito- na minha educação musical ), que faria o mesmo tipo de crítica a qualquer outra edição do género, lançada por qualquer outra banda. Para engodo, mais vale editar albuns ao vivo, que sempre são divertidos de ouvir, e ai uma pessoa é enganada com gosto, pois apanha-se o espírito do rock-show. Os albuns ao vivo são dos males o menor, as box e as compilações são dinheiro fácil para musicos e editoras, muito pouco preocupados com a fonte de rendimentos, desde que estes sejam elevados.

sexta-feira, dezembro 10, 2004

Muse, the girl not the band

Olá amiguinhos! Depois de mais uma véspera de feriado atribulada, e um dia de luto (ver post anterior) estou de volta com o post que seria o de ontem, mas por motivos óbvios, passou para hoje. Bem, lets cut the crap e vamos ao que interessa.

Primeiro que tudo, anuncio que (por motivos óbvios) não irei revelar a mensagem subliminar que o ex-pseudo-governo Portas/Santana (pra melhor pronunciar esta dupla, ponha os dedos na goela três segundos antes de tentar emitir som) colocou nos cds dos O-Zone (repetir o exercício anterior). O (des)governo e a dita bandalheca estão (finalmente!) a deixar de ter air-play, como tal, não se justifica que a malta aqui do Mini perca mais tempo com coisas insignificantes.

Seria um gigantesco retrocesso para quem escreve, enfadonho para quem lê e propaganda gratuita para os insignificantes –com o risco acrescido da dita mensagem ser levada em conta por um qualquer desmiolado, dos muitos que gastam aqui o seu tempo-, por isto tudo, caso arrumado!


Finalmente, a competição para Musa do Mini chegou á fase final. É verdade, já está o caso semi-resolvido. Após a recepção de mais de 20.000 egg-mails (21.427 para ser exacto), foi escolhido um power-trio finalista, uma espécie de Mini´s Angels (Ruiva, Loura e Morena, mas sem a cena das artes marciais), que irao disputar até ao final do ano o prestigiado posto de Musa Inspiradora.

O formato de competição será semelhante ao das provas de atletismo, ou seja, a candidata que conseguir melhor pontuação no conjunto das provas, fica com o lugar.
Nesta final serão disputadas 5 (cinco) provas, avaliadas de 0 a 20, sendo o resultado da soma do total das etapas a determinar a vencedora. Os pontos de avaliação da fase final são os seguintes (lembro que para chegarem a esta final, as candidatas passaram com distinção a primeira fase e seus respectivos e super selectivos níveis de avaliação) :

-Massagem Tailandesa (procura-se massagista de nível superior)
-A Arte de fazer O Amor (desenvoltura, acessibilidade, flexibilidade e amor á camisola)
-Capacidade de armazenamento de Minis (e outras substâncias relacionadas)
-Conhecimentos profundos do Bom Som (não é fácil esta, mas é essencial)
-Texto de 2 folhas A4 sobre os benefícios de viver perto do mar ( tema alternativo será “Porque devo ser eu a escolhida como Musa do Mini”)

Os ultimos dois testes serão teóricos, enquanto os primeiros três consistem em exames práticos, compreensível, pois certas técnicas só se demonstram com exactidão quando exemplificadas. Em caso de empate, o staff aqui do tasco vai determinar a vencedora, utilizando como critério de selecção o que bem nos apetecer. Os resultados desta final serão divulgados nos primeiros dias de 2005. Um grande bem haja para todos vós que nos acompanham e bom fds!



quinta-feira, dezembro 09, 2004

Diamond Darrel R.I.P.

Este não era o post de hoje. E eu nem sou grande fã dos extintos Pantera (banda de power metal, que se afirmou principalmente nos 90). Mas quando um imbecil armado entra num concerto, salta para cima do palco, e desata a disparar sobre a banda e sobre o público, eu não consigo ficar indiferente.

Ontem á noite, num concerto em Columbus (Ohio), da banda Damageplan (novo projecto dos manos Darrel, Vinnie e Diamond- ou Dimebag), logo nos acordes da primeira música, um otário subiu para o palco armado, disparando sobre a banda, e depois sobre os espectadores. Diamond, de 38 anos, acabou por morrer vítima dos ferimentos causados pelos disparos.

Fica o seu legado, de uma carreira de cerca de 20 anos, com os pontos altos em Vulgar Display of Power e Cowboys from Hell, dois dos maiores marcos do Metal na década passada. Na terra do bucha, já nada me surpreende. O mundo da música fica mais pobre com a morte deste talentoso guitarrista. Nas palavras de Andy Wood "Say hello to heaven".

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terça-feira, dezembro 07, 2004

Mini Momentos - Home Sweet Home

There is no place like home...






segunda-feira, dezembro 06, 2004

Extra! Extra! Read all about it!

Pois, eu sei, eu sei. Isto daqui a pouco parece uma agência noticiosa, mas certas coisas são mesmo necessárias. E, como já devem ter percebido, este é mais um post informativo, através do qual vos apresento algumas novidades, todas elas significativas e de extrema importância, pelo menos para o futuro deste blog subversivo (seja lá o que quer dizer subversivo, foi um amigo que me disse pra escrever a palavra, acho que dá um ar cool a coisa, espero que resulte).

A primeira novidade é que o Superminizinha (eu, boa?) já não está sozinho no Mini Sagres –adoro falar na terceira pessoa, tal qual o Jardel. Anuncio, deste modo, o novo super-reforço deste blog, a nossa contratação de Dezembro, Mr. Cheech, que irá contribuir, sempre que achar necessário e relevante, para a constante evolução e melhoramento deste tasco.
Assim sendo, aqui ficam dadas as boas-vindas oficiais.

A segunda, e com grande pena minha, é uma pausa forçada (e logo após a introdução) nas aventuras de Mr. Jackson. É que o nosso herói foi recrutado para combater o mal nas ruas de Hong Kong nas próximas duas semanas (as Tríades que se cuidem!), e como tal, não vamos ter aventuras, nem alarvidades, nem combates para relatar durante este período. Vamos ter que aguardar pelo regresso do herói (não, não estou a falar do Rambo!), carregadinho de novidades asiáticas.

Ponto terceiro: O Mini Sagres e o PixaComXis (agora escrevi bem, porra!) vão iniciar uma parceria, uma cooperativa, uma aliança, enfim, a malta vai-se juntar pra fazer mais brilharetes, obras de arte mesmo! O manager das Produções vai disponibilizar os seus conhecimentos na área da imagem e aqui a malta vai contribuir com a nossa gigantesca capacidade de dizer merda, o que é uma vantagem enorme para o lado de lá, mas enfim...

Após longa pausa, para recuperar energias e refrescar ideias, o blog para os apreciadores do bom mel, está de volta e com a força toda. O Mais Forte Deles Todos, gerente daquele peculiar blog (que está de cara lavada, o blog, o Mais Forte não sei...), fez um investimento de fundo, e aposta agora na força das imagens (que valem mais que 1000 palavras, lá está!), para relançar o Cantinho das Sopas. Imagens, todas elas fortes e sugestivas, que merecem ser vistas e, porque não, comentadas!

Para finalizar (e em grande!), existe a possibilidade de uma colaboração especial do Sr. Dr. Antonis, brilhantíssimo filósofo da nossa praça, que nos vai mimar com uma (de cada vez, espero eu) das suas brilhantes teorias acerca do comportamento humano. Este é um projecto ainda em fase embrionária, visto que, uma teoria deste calibre, criada por tão ilustre (e mui apreciado) pensador, não aparece assim, do dia para a noite.

Assim me despeço, com amizade, de todos vós que acompanham este local virtual, onde impera o ócio e a pouca-vergonha, onde quem mais ordena sou eu, e não o povo.
Sem mais assunto de momento, beijinhos e abraços!

sexta-feira, dezembro 03, 2004

One Life, One Chance

What if I said,
"I was an accident waiting to happen"
Woudl I trip and fall, fall on my words
And would you say, say that I was wrong
My words were out of place,
went where I didn't belong

This to me is fact
and fiction plays a role
Confusing situations that I can't control
The heart of matter, it beats with pride
Sometimes I wear it on my sleeve,
sometimes I keep it inside

And no one said it was gonna be easy
And I'm not afraid to try
with the odds stacked up against me,
I will have to fight
One life, one chance, gotta do it right!!!

I can't let fate dictate what's best for me
Gotta take control of my own destiny,
you can't relate,you think there's no escape
but I got everything at stake
Here just to prove you wrong!

And no one said it was gonna be easy
I'm not afraid to try
with the odds stacked up against me,
I will have to fight
One life, one chance, gotta do it right!!!

É mesmo só uma, aproveitem-na bem. Bom fds!

quinta-feira, dezembro 02, 2004

O Pedro caiu, e agora?

O Jorge não quis brincar mais. Tinha convidado o Pedro e o Paulo para brincar aos reis na sua casa, mas quando viu que todos os pequenos subditos estavam descontentes, acabou com a brincadeira que tinha começado algum tempo antes, alegando que os outros rapazes não sabiam brincar. Entre todos os que tinham brincado com o Jorge ( e ainda foram alguns ), ele acabou por achar que estes foram os piores de todos os amigos, os que menos souberam aproveitar as oportunidades que lhes foram entregues de bandeja. O Jorge já não sabia quem mais haveria de convidar para se sentar no trono, e entrou em desespero.

Assumindo que reconhecem esta conversa, e a conseguem associar a acontecimentos recentes, o Mini Sagres On Line orgulha-se de apresentar uma solução para este problema ( é favor ler com sotaque brasileiro) :

"Em 1972, uma unidade especial das forças armadas foi condenada no tribunal militar por um crime que não cometeu. Esses soldados logo conseguiram escapar da prisão de segurança máxima, se estabelecendo clandestinamente em Los Angeles. Hoje, procurados pelo governo, eles sobrevivem como mercenários.

Se você tem um problema, se ninguém pode ajudá-lo e se você puder encontrá-los, talzez você possa contratar o... Esquadrão Classe A."



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