sexta-feira, abril 08, 2005
Deus
Anteontem, estava em alegre convívio com o Superminizinha e O Mais Forte quando ás tantas, no seguimento de uma conversa, passou-se o seguinte diálogo (vou tentar escrever com a maior fiabilidade que consigo:
O Mais Forte-“(...) Ás vezes é difícil não pecar. Não podemos pecar senão Deus castiga.” (risos)
Superminizinha-“Não me interessa, não acredito em Deus”
Cheech-“Eu acredito em Deus. Não como pai de Jesus Cristo, acredito no meu Deus. Acho que todos nós temos um Deus no nosso subconsciente.”
O Mais Forte-“Achas que há “alguém que olha por ti....”
Cheech -“É capaz de ser isso.”
O Mais Forte-“Eu também acho que há “alguém que olha por mim!”
(Risos)
A conversa era do mais corriqueiro possível mas não sei porquê levei aquilo em mente até casa.
Não sei se não existem coincidências. Admito que não sou daqueles que crêem que tudo nas nossas vidas está ligado a algo.
Chego a casa, acomodo-me para mais uma sessão de leitura antes de ir para as “palhinhas”.
Começo a leitura; não sei se por acaso ou não, chego a uma determinada parte em que fiquei ainda mais pensativo que já estava. Passo a citar (desculpem a minha ousadia!):
“...E se levarmos isto a sério, descobriremos que esta simples noção dum Deus que ama não implica uma filosofia simples.
Se afirmarmos que a nossa capacidade de amar, este impulso para crescer e evoluir, nos é “inspirada” por Deus, então temos que perguntar com que fim. Porque quer Deus que nos desenvolvamos? Em que direcção nos desenvolvemos? Onde está o ponto final, o objectivo da evolução? O que é que Deus quer de nós? Não é minha intenção envolver-me aqui em detalhes teológicos, e espero que os intelectuais me perdoem por não seguir os preceitos da Teologia especulativa. Porque apesar de todos nós andarmos com pezinhos de lã à volta do assunto, todos nós que presumimos que existe um Deus que ama e pensamos realmente no assunto, eventualmente chegamos a uma ideia aterradora: Deus quer que nos tornemos Nele. Desenvolvemo-nos para nos tornarmos Deus. Deus é o objectivo final da evolução. É Deus a fonte da força evolucionária e é Deus que é o destino. É esse o significado quando dizemos que E le é o Alfa e o Ómega, o princípio e o fim.”*
* M. Scott Peck, “The Road Less Traveled”
Será que a finalidade da nossa existência é atingir um patamar espiritual que de alguma forma se equipare à nossa vontade e força para viver? Será que....ou será que......ou será que.......
Atrofios aparte, hoje ás 22 horas o Santiago Alquimista recebe os suecos Logh. Esta será decerto uma noite bem passada para quem aprecie a onda Indie.
Cheers!
O Mais Forte-“(...) Ás vezes é difícil não pecar. Não podemos pecar senão Deus castiga.” (risos)
Superminizinha-“Não me interessa, não acredito em Deus”
Cheech-“Eu acredito em Deus. Não como pai de Jesus Cristo, acredito no meu Deus. Acho que todos nós temos um Deus no nosso subconsciente.”
O Mais Forte-“Achas que há “alguém que olha por ti....”
Cheech -“É capaz de ser isso.”
O Mais Forte-“Eu também acho que há “alguém que olha por mim!”
(Risos)
A conversa era do mais corriqueiro possível mas não sei porquê levei aquilo em mente até casa.
Não sei se não existem coincidências. Admito que não sou daqueles que crêem que tudo nas nossas vidas está ligado a algo.
Chego a casa, acomodo-me para mais uma sessão de leitura antes de ir para as “palhinhas”.
Começo a leitura; não sei se por acaso ou não, chego a uma determinada parte em que fiquei ainda mais pensativo que já estava. Passo a citar (desculpem a minha ousadia!):
“...E se levarmos isto a sério, descobriremos que esta simples noção dum Deus que ama não implica uma filosofia simples.
Se afirmarmos que a nossa capacidade de amar, este impulso para crescer e evoluir, nos é “inspirada” por Deus, então temos que perguntar com que fim. Porque quer Deus que nos desenvolvamos? Em que direcção nos desenvolvemos? Onde está o ponto final, o objectivo da evolução? O que é que Deus quer de nós? Não é minha intenção envolver-me aqui em detalhes teológicos, e espero que os intelectuais me perdoem por não seguir os preceitos da Teologia especulativa. Porque apesar de todos nós andarmos com pezinhos de lã à volta do assunto, todos nós que presumimos que existe um Deus que ama e pensamos realmente no assunto, eventualmente chegamos a uma ideia aterradora: Deus quer que nos tornemos Nele. Desenvolvemo-nos para nos tornarmos Deus. Deus é o objectivo final da evolução. É Deus a fonte da força evolucionária e é Deus que é o destino. É esse o significado quando dizemos que E le é o Alfa e o Ómega, o princípio e o fim.”*
* M. Scott Peck, “The Road Less Traveled”
Será que a finalidade da nossa existência é atingir um patamar espiritual que de alguma forma se equipare à nossa vontade e força para viver? Será que....ou será que......ou será que.......
Atrofios aparte, hoje ás 22 horas o Santiago Alquimista recebe os suecos Logh. Esta será decerto uma noite bem passada para quem aprecie a onda Indie.
Cheers!
Comments:
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Es pouko porka ó puta!
Poe la a garrafa na conaça amazonial e nao me xateis a puta da mioleira ó vaka do karalho! Mama-me aqui outra vez!
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Poe la a garrafa na conaça amazonial e nao me xateis a puta da mioleira ó vaka do karalho! Mama-me aqui outra vez!
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: 7:24 da tarde
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